Alguns fazem de Benjamin um materialista otimista, que celebraria o fim da arte tradicional em proveito de uma união entre arte e técnica; outros, particularmente Adorno e seus discípulos, consideram-no um gênio, embora incapaz de uma verdadeira reflexão teórica; outros, enfim, veem-no como um teólogo e um místico judeu, perdido nos caminhos do marxismo pelo medo da solidão e pelos encantos de uma mulher.