A vítima e o carrasco – Fragmento do livro O judeu pós-judeu
https://issuu.com/n-1publications/docs/o_judeu_po_s_judeu
É preciso devolver tudo (poema de Ronny Saari)
É preciso devolver tudo: Todas as redações aos alunos, O sangue derramado às veias, E devolver os territórios à terra, E todas as vitimas à guerra, E novamente devolver tudo: Aos alunos todas as redações, As formas ao ato da concepção, As palavras ao falatório, A falta de atenção
Guerre Israël Hamas avec Gideon Levy – video
https://youtu.be/5I5VG3FIb5s?si=UFWa_Ouzmk0C_yp7
Discurso de David Grossman – video
https://youtu.be/DZhM4l8WKsg?si=slYJ2K2Mq25jDH_L
A Shoah depois de Gaza (Pankaj Mishra)
A liquidação de Gaza, embora descrita e transmitida por seus autores, é diariamente ofuscada, ou até mesmo negada, pelos instrumentos da hegemonia militar e cultural do Ocidente 1. Em 1977, um ano antes de se suicidar, o escritor austríaco Jean Améry deparou-se
Onze astros incidindo na última cena andaluzina (poema de Mahmoud Darwish)
I Na última noite nesta terra Na última noite nesta terra, arrancamos os dias das pequenas árvores, e contamos as costelas que levaremos junto e aquelas que deixaremos aqui, na última noite não diremos adeus, não teremos tempo para acabar. Tudo ficará como está, já que o
Auschwitz, Estado de Israel, Wall Street. Quem é o judeu pós-judeu? (Ernani Chaves)
Talvez não seja exagerado dizer que o ataque do Hamas a Israel na noite de 7 de outubro passado é comparável ao das Torres Gêmeas – não só pelo que há de inesperado e ousado, uma vez que colocou em
Mahmoud Darwish, Palestino e Pele-Vermelha (Laymert Garcia dos Santos)
No momento em que se inaugura a revista Exilium, da comunidade intelectual árabe no Brasil, creio não haver nada mais oportuno do que evocar Mahmoud Darwish. Vivemos sob um governo de ultra-direita cuja estratégia compreende, entre outros, dois temas cruciais
O judeu impossível (Déborah Danowski)
Em relatório recente, o Instituto de Pesquisa sobre a Paz de Oslo¹ afirmou que em 2023 havia mais conflitos armados no mundo (cinquenta e nove com envolvimento estatal em trinta e quatro países) do que em qualquer outro ano desde
O extermínio de uma língua (Samuel Kilsztajn)
Os museus do Holocausto em todos os países dedicam-se à memória do extermínio em massa do povo judeu durante a Segunda Guerra Mundial, mas não há menção alguma ao extermínio do yiddish, a língua falada pela esmagadora maioria dos sacrificados.