Um altar que se coma demonstra um embate. De um lado, a agricultura monocultural e extrativismo. De outro, a dimensão ecológica das espacialidades e socialidades dos povos tradicionais. Estruturados em consideração à prática da agrofloresta sucessional e a partir de vínculos entre “os estudos da subjetividade e as práticas agroflorestais”, estes ensaios acompanham os “movimentos pulsionais que impelem ao ressurgimento da floresta e à multiplicidade virtual”.