“é importante também assinalar que o conteúdo deste livro vai além da apresentação da máquina mortífera do Estado e nos presenteia com novas abordagens de velhos dilemas. Por exemplo, introduz a teoria do cinismo como possibilidade de leitura da reação da branquitude frente aos novos desafios colocados pela intelectualidade negra e a seu posicionamento escorregadio diante do racismo. É um livro decolonial em que o estranho e o familiar caminham juntos, articulam diferentes ângulos do problema e são acompanhados de uma leitura crítica e analítica. O autor traz seu frescor, jovialidade e compromisso com o tema, buscando compreensão e engajamento à procura da ampliação da consciência de um problema que é, por excelência, coletivo” (maria lúcia da silva)