O livro “a psicanálise em elipse decolonial” descortina o modo como o mal estar colonial se encripta no inconsciente, a partir da invenção da Modernidade. Seu lado obscuro, a Colonialidade, forjou a invenção da raça, como matriz de sua legitimidade. Desde a perspectiva cartesiana, olhar que tudo vê menos a si mesmo, a raça e gênero matriciaram modos de subalternização e desumanização estratificadas e hierarquizadas para sustentação do modo desigual de distribuição do capital.