Reivindicar que sexo é desde sempre gênero, desde sempre construído, ainda não é o mesmo que explicar de que forma a “materialidade” do sexo é produzida à força. Quais são as limitações pelas quais os corpos são materializados como “sexuados” e como devemos entender a “questão” [matter] do sexo, e dos corpos de modo mais geral, como a circunscrição repetida e violenta da inteligibilidade cultural? Quais corpos importarão [matter] – e por quê?