Nós, entre ela e eu
Lilly Baniwa e Veronica Fabrini Talvez o txaísmo seja uma forma extravagante de felicidade descabida.1 (
O que fazer após o fim? Recriar-se.
Emerson Pontes As histórias, ações e reflexões narradas neste texto nascem e se desenvolvem junto a jovens indígenas: os que sabem que são, os que estão sendo levados a esquecerem que são e os que já esqueceram disto. A perspectiva de
O teatro como contracolonyzação Tupy-Guarany Nhandewa
Juão Nyn YNTRODUÇÃO MANYFESTO POTYGUÊS Antes de mays nada, precyso comunycar que aquy e em toda estétyca do texto, como escrytor Potyguara, quando escrevo neste lyvro, todos os “i”s somem e são substytuýdos por Y. Por quê? Porque Y é uma vogal sagrada Tupy-Guarany. Porque
Teatro e povos indígenas: o perigo da folclorização
João Paulo Barreto Yepamahsã e Luiz Davi Vieira Gonçalves Ointeresse do Teatro pelo povos tradicionais existentes no Brasil vem crescendo consideravelmente nos últimos anos, haja vista o grande aumento de publicações sobre o tema em revistas especializadas1, o grande número de